PREFEITO DEIXA DE PAGAR
ENERGIA E PRÉDIOS PÚBLICOS FICAM SEM ENERGIA.
SECRETARIA DE SAÚDE.
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LOCAL DA REPETIDORA DA TV LIBERAL |
Ainda existem pessoas, que por estarem se beneficiando
defendem o modelo de governo do atual prefeito Olinaldo Barbosa, pois, até a
imprensa marrom, paga para mostrar uma realidade diferente daquela que o povo convive
diariamente na cidade e no município de Aveiro, apostam que Fuzica faz excelente
governo.
A nossa realidade mostra que o gestor municipal deixou de
pagar os talões de energia dos prédios considerados públicos, uma vez, que a
secretária de saúde é a casa alugada da ex-prefeita Gorete, e que a Celpa
cortou a energia, prédio que serve para desenvolver o projeto bom menino que
também é alugado de um empresário local.
Sem contar com a energia do prédio que retransmite o sinal da
TV Liberal aonde as pessoas que não tem condições de comprar parabólicas para
assistir a Globo ou outros canais, se ligam todos os dias na TV, e por incrível
que pareça a Celpa cortou também a energia elétrica de outros prédios
considerados públicos.
Agora, aquela famosa pergunta que não quer calar: Será que uma
prefeitura que recebe milhões não tem condições de construir um prédio por mês
para que sirva de secretaria.
CURSOS IRREGULARES A NÍVEL SUPERIOR NÃO SERÃO
RECONHECIDAS PELO CRA-PÁ.
Em Aveiro, várias pessoas talvez induzidas pelo salario que
vai ganhar para “IMPLANTAR” conhecidas como faculdades intervalar, que pra cá vem com promessas de mudar a vida
daquelas pessoas que desejam cursar nível superior, essas faculdades chegam até
promover vestibular, aonde todos passam, sendo que todos pagarão um preço acessível
e compatível com seu orçamento familiar.
As faculdades UVA e IBIS foram determinadas pelo Promotor do
Ministério Público Dr. Alan Manssur que paralisassem seus cursos a nível
superior por não estarem regularizadas perante o MEC, para ministrar cursos
superiores fora de seu domicilio de registro, enquanto as referidas faculdades não estejam reconhecidas para ministrar cursos livres.
Agora o Conselho Regional de Administração do Pará, CRA-PARÁ,
divulgou no Diário Oficial da União dia 18 de Setembro 2014.
CRA-PA NÃO
REGISTRA EGRESSOS DE CURSOS IRREGULARES
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O Conselho Regional de Administração do Pará
publicou na edição nº 32.603 do Diário Oficial do Estado DOE), nesta
terça-feira (18 de março), extrato da Resolução nº 001/2014, que regulamenta
a concessão de registro profissional de pessoas físicas, no âmbito da
jurisdição do CRA-PA, e tem por base o credenciamento das IES e a autorização
dos cursos ofertados junto ao MEC.
Esse ato normativo foi baixado em razão de que
algumas Instituições de Ensino Superior estão atuando no Estado do Pará, com
cursos de Bacharelado em Administração, nas modalidades presenciais e à
distância, sem o devido credenciamento e autorização do Ministério da
Educação.
Dessa forma, o CRA-PA cumpre com sua obrigação
institucional e legal, enquanto entidade fiscalizadora do exercício da
profissão de Administrador.
Em seu artigo 2º, a Resolução dispõe que o CRA-PA
não concederá registro aos egressos
dos cursos de Bacharelado em Administração e de Tecnologia em determinada
área da Administração, que concluíram seus cursos em Instituições de Ensino
Superior sem o credenciamento e autorização do MEC para ofertar o ensino na
modalidade à distância ou presencial. O motivo é que essas Instituições de
Ensino ofertam cursos em endereços diversos ao autorizado pelo órgão
competente. Cabe ressaltar, que no caso de curso ofertado na sede, desde que
autorizado pelo MEC, o CRA efetua o registro normalmente.
Neste contexto, estão elencados os egressos das
seguintes Faculdades: Faculdade Reunida - FAR; Faculdade SINOP - FASIP,
Faculdade do Tapajós - FAT (cursos fora da sua sede que é o município de
Itaituba); Faculdade Latino Americana de Educação - FLATED; Faculdade
Integrada do Brasil - FAIBRA; Faculdade AD1; Faculdade Ítalo Brasileira - FIB
e/ou quaisquer outras que vierem a ocorrer na mesma irregularidade.
Outro ponto de expressiva relevância posto no bojo
da Resolução nº 001/2014. Conforme consta no referido dispositivo,
o Conselho Regional de Administração do Pará também não concederá registro
profissional aos egressos dos cursos de Bacharelado em Administração e de
Tecnologia em determinada área da Administração, que realizaram o curso em
Instituições de Ensino Superior que estejam sob a investigação do Ministério
Público Federal no Pará.
Os
egressos de cursos com titulação diversa a de Bacharel em Administração, como
“licenciatura em administração”, especialmente da FAENTEPRE e/ou outra
instituição superior, não terão seus registros aceitos pelo CRA.
Para o
presidente do CRA-PA, Célio Lima, essa irregularidade ocorre principalmente
no interior do Estado. Essas
instituições de ensino superior se instalam nos municípios e vendem cursos
alegando serem de nível superior. Na verdade esses cursos não têm autorização
nenhuma para funcionar. A falta de informação faz com que essas pessoas
acreditem nessas propostas. “A carência da rede pública de ensino e, também
da particular, que não chegam a maioria dos municípios paraenses contribuem
com a expansão dessas ocorrências”, finalizou o presidente.
O
Conselho avalia que a falta de fiscalização do MEC propicia que os cursos
sejam abertos no interior do Estado sem nenhum critério, lesando pessoas
desavisadas. Estimamos que cerca de 2 mil estudantes estejam matriculados em
cursos irregulares.
No caso
da Faculdade Aberta de Filosofia, Teologia, Educação Física e Pedagogia
Religiosa (Faentepre) beira o absurdo ao ofertar Licenciatura em
Administração, denominação que não existe nas diretrizes curriculares
nacionais do curso de graduação em administração.
O consumidor deve ficar bastante atento quando
for se matricular em uma faculdade. Basicamente, todo esquema opera do mesmo
modo. Geralmente as pessoas envolvidas se instalam no município, ou
comunidade, de forma rápida, prometem inúmeras vantagens, fazem publicidade
excessiva.
Após receber pedidos para registro, e organizar
documentos com provas, o CRA-PA encaminhou vários dossiês ao MPF, que está
investigando essa prática e tomando as medidas administrativas e judiciais
cabíveis.
Para saber se uma faculdade tem autorização do
MEC para atuar no município, basta fazer a verificação no site do ministério
da educação ou consultar o setor de registro do Conselho (registroadm@crapa.org.br).
Os estudantes que já estão matriculados em um dos cursos de
administração irregulares as recomendações são denunciar o caso para o MPF e
MEC e entrar em contato com o Conselho.
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