NOTICIA DAS CIDADE

segunda-feira, 11 de junho de 2012

COM DUAS DENUNCIAS POR EMISSÃO DE CHEQUES SEM FUNDOS E NÃO PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS, CÃMARA DE AVEIRO PODERÁ CASSAR MANDATO DO PREFEITO RANILSON DO PRADO.



 Por: Nazareno Santos.
Após tantos descalabros e irregularidades, o município de Aveiro indignado reage contra as acintosas ações de desrespeito as leis por parte do prefeito Ranilson do Prado e duas ações já foram dadas entradas com pedido de cassação do seu mandato. A primeira leva a assinatura de uma funcionária pública do setor de saúde que numa atitude corajosa representando os mais de trezentos funcionários públicos que estão passando constrangimentos com seus nomes sujos no Serasa, e sem credito na praça assinou uma ação na câmara pedindo que os vereadores cassem o mandato do prefeito Ranilson do Prado já que as parcelas dos seus empréstimos consignados estão sendo descontados, mas não repassados a Caixa Econômica  pela prefeitura.
Em relação ao “Homérico calote que os servidores vêm recebendo da prefeitura” num levantamento mais recente ficou comprovado que somando o que o prefeito deveria ter repassado a CEF  já estariam na ordem de setecentos e cinqüenta mil reais, uma soma exorbitante para os padrões financeiros de Aveiro e  que chegou a esse patamar por não vir sendo repassada a agência bancária  há vários meses.
A 2ª ação que foi protocolada na secretaria da Câmara Municipal de Aveiro nesta terça feira dia 5 de junho é assinada por Raimundo Ansésio Souza Siqueira, antigo morador de Aveiro, que disse a nossa reportagem que resolveu assinar a denuncia por considerar que o prefeito já ultrapassou todos os limites de desrespeito aos poderes constituídos e aos cidadãos que como ele estão sendo prejudicados por atos de improbidades vergonhosos sem que ninguém tomasse nenhuma medida para tentar coibir.


Para que se possa ter uma leitura mais exata dos desmandos do atual prefeito Ranilson do Prado (PR) junto ao calhamaço de documentos que foram dados entrada na Secretaria da Câmara constam quatro cheques sem fundos de quinze mil reais cada,  utilizados na compra de materiais de construções na Loja Construferro aqui em |Itaituba. Mas no levantamento consta que existem várias outras empresas de diversos ramos comerciais que foram vítimas de cheque sem fundos emitidos sem provisão de fundos pela prefeitura de Aveiro, assinados pelo próprio prefeito Ranilson do Prado e pela tesoureira Serafina Piscopo Rodriguez e não honrados causando prejuízos consideráveis às lojas que de boa fé venderam suas mercadorias e estão amargando sérios prejuízos financeiros com comprometimento do seu capital de giro.
Entre as várias argumentações da denuncia que justifica a ação de denuncia conta de maneira robusta  com provas que caracterizam de maneira inequívoca vários delitos penais e infrações político-administrativas, que mancham e enxovalham a imagem respeitável do Poder executivo Municipal, haja vista que a emissão de cheques sem provisão de fundos atenta contra o decoro, a honradez, dignidade  a honestidade e a lisura na condução de uma administração pública, o que por  si  só  justifica atitudes de repúdio pelos cidadãos e cidadãs de  bem de  Aveiro, desta forma vilipendiados em seus direitos, com a má aplicação de verbas públicas.
Devido ao clamor popular por parte de uma significativa parcela de cidadãos e cidadãs honrados Aveiro, a Câmara inclusive com base na primeira ação da servidora deverá se posicionar a favor da população. Um morador de Aveiro também indignado disse que se os vereadores não cassarem o mandato do prefeito poderão ser Cassados nas urnas pelo povo no dia da eleição já que foram eleitos para representar os direitos da comunidade como um todo e não apenas interesses pessoais. 
Mas pela repercussão das duas denuncias o mais provável é que a Câmara de Aveiro casse o prefeito  Ranilson do Prado na próxima sessão com acatamento dos pedido  das duas denuncias  . A grande  expectativa é que a cassação já entre em pauta na próxima sessão de terça feira dia 12 deste mês.
Postado:Lúcio Costa 
CÓPIA DE UM DOS QUATROS CHEGUES SEM FUNDOS