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| EX-PRESIDENTE DA CÂMARA E ATUAL VEREADOR DO PT EDIVANILDO XAVIER NUNES. |
Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará.
ACÓRDÃO Nº 21.268.de 12/07/2011.
Processo nº 10002200-00
Origem:Câmara Municipal de Aveiro.
Assunto Prestação de Contas de 2007
Responsável: Edivanildo Xavier Nunes
Relator: Conselheiros Alcides Alcântara
Decisão; I- Julgar irregulares as contas da Câmara Municipal de Aveiro, exercício financeiro de 2007, de responsabilidade do Sr. Edivanildo Xavier Nunes, que deverá recolher ao cofre do município,no prazo de quinze (15) dias atualizada monetariamente, a quantia de R$ 64.992.40( Sessenta e quatro mil,novecentos e dois reais e quarenta centavos;
II- Encaminhar cópia dos autos ao Ministério Público Estadual para devidas providencia que entender cabíveis.
Decisão: unanimidade.
A reportagem do blog e da Rádio Rural, procurou o vereador Edivanildo Xavier Nunes, para explicar sobre acusação da irregularidade na prestação de conta no exercício de 2007, a qual o Tribunal de Contas dos Municípios através do relator: Conselheiro Alcides Alcântara o responsabiliza.
O Vereador não quis gravar entrevista no momento, sem antes conversar com o Contador Cláudio Larine em que prestou serviço no período de 2007 e 2008 quando Edivanildo era presidente da Câmara,e que ainda hoje é contador da câmara na gestão do atual presidente Rubemir P.Santos. vereadordo disse que prestará entrevista na próxima segunda-feira.
Edinho falou que até o presente momento ele não foi notificado pela justiça, haja vista ter 15 dias para se manifestar e também devolver todos os valores a cima citados. Para finalizar ele disse que vai recorrer dessa decisão. Porém ele espera que as contas dos outros presidentes também possam ser julgadas pelo Tribunal de contas.
“Também existe aquela pergunta que ninguém quer calar” Será que é somente as contas do ex-presidente da Câmara Municipal Edivanildo Xavier Nunes que não foi aprovado” E os restantes? E os outros todas foram aprovadas e aonde que se encontra essas contas.Até porque a população nunca viu.
