DEPUTADO ANTONIO ROCHA SUA VICE-PREFEITA O DECEPCIONA. |
DEPUTADO FEDERAL DUDIMAR PAXIUBA -INSATISFEITO TUDO TEM UM PREÇO E QUANDO NÃO SE TEM PALAVRA. |
CABANO - EU SABIA, EU NÃO QUERIA ACREDITAR. BEM QUE EU JÁ ESTAVA DE OLHO! |
MILANEZ- EU ACHO QUE FOI O ABRAÇO DE QUEM ME CHAMAVA DE LADRÃO, BEM QUE GANAHEI O MEU E SARTEI FORA! TCHAU AVEIRO!... |
Informações dão conta que o grupo forte que ajudou a eleger Ranilson do Prado na eleição complementar em junho de 2008. Grupo formado pelo atual deputado federal senhor Dudimar Paxiuba e o ex-prefeito Adalberto Viana (Cabano), Antonio Rocha, esses não estão mais dando sustentação ao governo do atual prefeito.
Há quem diga, que a culpa do rompimento do grupo foram vários fatores, uma delas é a falta de palavra e também o gestor não cumpriu o compromisso e os acertos feitos por ocasião dos trabalhos prestados na campanha.
Essas duas feras da política ajudaram o atual prefeito a se eleger, pois, os dois juntos têm bastantes votos que podem ser usados para ajudar um candidato a vencer uma política em Aveiro, assim aconteceu na eleição passada.
A corrente forte se quebra, a base aliada de Ranilson sofre suas baixas e acaba enfraquecendo o lado político do atual gestor, por outro lado fortalece o grupo da oposição ao governo. Tudo indica que devem somar para se formar um grupo forte e derrotar o prefeito na eleição deste ano.
É bom lembrar que esse ano o candidato a prefeito que ganhar eleição e for denunciado por compra de votos, se for comprovado, o gestor que for cassado deverá custear as despesas para uma nova eleição. Portanto será diferente não adianta guardar dinheiro porque todos estarão de olho.
Pois existe língua solta que já está comentando que campanha será a campanha dos milhões, porque o povo de Aveiro é acostumado a vender seu voto a troco de banana e é faço enganá-los com falso sorriso e empregando as pessoas para depois dispensá-los como não o conhecesse. As correntes se quebram porque a mentira e enganações elas andam sempre juntas e quando a verdade vem átona não existem correntes fortes que não se quebre.