PRESIDENTE DIZ QUE PREFEITO ARMOU UMA VEZ PARA NÃO MONTAR CPI.
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CONTRATOS ASSINADO E RECONHECIDOS EM CARTÓRIO |
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PARTE DO DOCUMENTOS QUE PROVAM A PARTICIPAÇÃO DOS ACUSADOS. |
O Presidente da Câmara Municipal
de Aveiro Raimundo Ronilson, conhecido por; (Preto Satiro), falou a nossa
reportagem, da sua insatisfação com a falta de vereadores que estão dando
sustentação ao Prefeito Olinaldo Barbosa,por isso estão aramando para que não
haja sessão .
Duas sessões em seguida que os
vereadores Rubemir Pereira dos Santos, Francildo, Paulo Henrique, Irany e a
vereadora Vânia Felix. Segundo o presidente será descontados os vencimentos,
pois, na véspera da sessão todos viajaram para Santarém, somente para não dar
quórum.
A revolta do presidente e que ele
citou vir a manobra do prefeito para que
a sessão não dê quórum, e que a comissão dos quatros vereadores não possam formar
a CPI e que eles sejam impedidos de explicar para a sociedade o resultado da
ida do grupo de vereadores G4 a comunidade de Mojú.
Perguntamos ao vereador e presidente da casa
Raimundo Ronilson, por que G4 e não G5 como se havia anunciado que seriam os
cincos vereadores investigando a venda da madeira.
O Presidente da casa respondeu
que o vereador Cildo tinha dado a sua palavra que estariam juntos para que
pudessem investigar a confissão do ex-secretário João Batista de Paiva, que
diante dos vereadores, vice-prefeito, prefeito, chefe de Gabinete e o filho do
vice-prefeito, que tinha vendido a madeira e que os valores de conhecimento
público estariam depositados nas contas das pessoas que também é de
conhecimento público.
E que para a sua surpresa o
vereador Cildo estava juntos com os quatros vereadores para que não desse o
numero suficiente de vereadores para que houvesse a sessão para atrapalhar o
andamento das investigações e que os verdadeiros culpados fiquem na impunidade.
Em continuação, o presidente
falou que está a procura dos envolvidos e não saber se é verdade, pois, quando
esteve na madeireira do Moju, o proprietário confessou que foi negociada a
madeira no valor de R$ 288.000,00 mil reais, conforme documentos de posse dos
colegas edis.
Que ressaltou que os vereadores
adentraram no Ministério Público a apresentando provas documentais. Aonde constam assinaturas, de todos os
envolvidos na transação da madeira e, que para surpresa dos vereadores foi descoberto
que foram vendidas no meio dessas
madeiras mais 1.000 toras de MADEIRAS apreendidas na ida das balsas para Moju, e que estão sendo
apuradas.
Preto do Satiro, falou que muitas
pessoas estão desacreditas dos políticos por que nunca viram vereadores
realizando seu verdadeiro papel de parlamentar, e que agora estão espantados
com os quatros vereadores que estão procurando moralizar a política aveirense,
eles acham que o vereador não tem palavra e que todos são corruptos. Estamos analisando a Licitação que foi
realizado por que a Lei; O direcionamento de uma licitação deve ser apurado a
começar pela regra do artigo 3º, parágrafo 1º, inciso I, da Lei 8.666/93, que
veda as "preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou
domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou
irrelevante para o específico objeto do contrato".