NOTICIA DAS CIDADE

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Transporte Santarém - Itaituba: passageiros são humilhados por donos de embarcações

Em datas comemorativas e feriados dezenas de passageiros são impedidos de viajar nos por falta de vagas.

Durante todo o ano é a mesma coisa e ninguém consegue resolver a situação. Nem os donos de embarcações e muito menos a Agência de Regulação e Controle de Serviço Público do Pará (Arcon). Denúncias e reclamações foram feitas junto ao respectivo órgão e o Ministério Público Estadual, audiências públicas foram realizadas por câmaras de vereadores e nada de solução. O certo é que os passageiros que viajam para os chamados portos intermediários como Aveiro, Fordlândia, Brasília Legal e  Barreiras são submetidos aos mais diversos tipos de humilhações que vão desde a falta de vagas, viajar em pé até comprar passagens direto para o destino final das embarcações (Santarém ou Itatuba) e desembarcar nos portos intermediários.

Direitos e obrigações do usuário:
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É público e notório que a Arcon não fiscaliza as irregularidades cometidas pelos donos de embarcações quanto a prestação de serviços. Prova disso é que um dos direitos  do usuário, comprar a sua passagem com antecedência mínima de até 7 dias, não é respeitado. A passagem é vendida somente no dia da viagem e se não tiver vagas o passageiro fica impedido de viajar.

A venda de passagem antecipada, principalmente em datas comemorativas e feriados, certamente é uma forma de solucionar o problema, mas acontece que os donos de embarcações estabelecem suas próprias regras determinando que o número de embarcações que viajam por dia e o número de passagens destinadas aos portos intermediários. No trecho entre Santarém-Itaituba somente uma embarcação é autorizada a fazer a viagem diariamente, não importanto se é uma data normal, comemorativa ou feriado.
Sebastião  permita -me fazer:
Comentário do Editor. Lúcio Costa.
Um dos meios de transporte de passageiros STM/ITB
  Acredito que a situação dos passageiros intermediarios que sofrem humilhações e constrangimentos na hora de comprar passagem com destino as comunidades por você citadas, também os direitos as pessoas aposentadas e deficientes que  nunca  são respeitados,sempre dizem que já esta reservada e quando se ver nenhuma dessas pessoas se encntra dentro da embarcação  ou lancha com direito ao passe livre.
A questão maior é que ninguém ver um funcionário da ARCON, fazendo o seu trabalho de fiscalizar as embarcações.
É um absurdo pagar R$ 80, e poucos reais com passagem de Santarém e Itaituba, enquanto deixam a garrafa de café azedo para as pessoas se servirem e antes se oferecia um lanche bolacha com refrigerante e agora nem bolacha petbom e nem nada,se não bastasse essa humilhação em conseguir passagem para Aveiro e demais portos intermediarios. Seu Hilário Coimbra meu amigo, por favor pelo menos sirva aos passageiros merenda.
Outra questão Sebastião que nas embarcações,que eu não posso afirmar que são em todas, mais, eu já presenciei donos de embarcação gritar com passageiros para descer da sua embarcação,como esses passageiros fossem animais,que tivessem mais cuidado e respeito com as pessoas independente idosos,deficientes ou não.
 Também recebemos reclamações que se ele poderem vender todas as passagem para Itaituba direto para STM o nossos intermediarios ficam chupando o dedo no trapache. Além de ser cara as passagens observa-se o passageiro quiser jantar, ele tem que pagar $ 8, à 10,00 por prato,você imagina quando barcos pé douros chegam em Itaituba 13:00 hs quem tiver dinheiro não passa fome.
Mais uma das reclamações, além das passagem subirem de preços, os barcos saem mais sedo de Santarém às 16:00hs e chegam mais tarde em Itaituba por volta 13:00hs.Dizem porque diminui a velocidade do barco se economiza óleo e ganha-se mais dinheiro, antes saiam de stm/itb as 18:00 hs, e chegavam as 05 e 07:00 hs em itb,e agora que sai mais sedo chegam mais tarde. Acreditem vai chegar o ponto da passagem subir para 100, e saírem de santarém às 12:00 e chegar em Itaituba 14:00hs do outro dia,para o passegeiro comprar almoço e janta duas vezes.

Podem pensar nessa hipotes. É preciso que os donos dessa lanchas,capitania,Arcon e Ministéri Público garanta os direitos de quém paga para viajar,passageiro é patrão e não empregados.Pois,hoje o valor nas lanchas custa R$ 80,00  reais a passagem,comprando merenda o valor ultrapasse os R$100,00 reais. Garimpo hoje é navegar no rio tapajós.,mais para isso tem que encarar um cartel.